A recente notícia sobre a transferência de Jaguar, principal suspeito de ter atirado contra o ex-delegado Ruy Ferraz, de São Paulo para a capital paulista, adiciona um novo capítulo à investigação deste caso de repercussão. A medida visa, segundo as autoridades, evitar qualquer risco de fuga e facilitar o andamento do processo, permitindo um acompanhamento mais próximo das diligências. A prisão e posterior transferência de Jaguar foram possibilitadas por informações cruciais obtidas através do celular de um indivíduo conhecido como Fofão, que teria revelado detalhes sobre a execução do ex-delegado, corroborando a hipótese de um crime planejado e orquestrado.