A Casa Branca divulgou um comunicado oficial nesta terça-feira, atribuindo a presença de curativos na mão do ex-presidente Donald Trump a um suposto excesso de apertos de mão. Segundo a porta-voz, a quantidade de cumprimentos realizados em eventos recentes teria levado a pequenas lesões, justificando o uso dos curativos. A declaração, no entanto, foi recebida com ceticismo por alguns setores da mídia e do público, que consideraram a justificativa peculiar e bizarra, alimentando diversas teorias e especulações online sobre a verdadeira causa dos curativos, que vão desde a preocupação com a higiene até possíveis problemas de saúde. A situação, que parece trivial à primeira vista, acabou ganhando notoriedade e se tornando um pequeno evento midiático, demonstrando o interesse constante da imprensa e do público nos detalhes da vida e saúde de figuras políticas proeminentes. A falta de exemplos concretos de onde os apertos de mão teriam ocorrido de forma tão intensa apenas aumentou a curiosidade, deixando o episódio em aberto para interpretações e piadas. Embora a Casa Branca tenha tentado encerrar o assunto com uma explicação direta, o caso dos curativos na mão de Trump se tornou mais um exemplo da intensa cobertura midiática e da influência das redes sociais na disseminação e interpretação de informações relacionadas a personalidades públicas de renome mundial, especialmente quando as explicações oficiais parecem incomuns ou pouco detalhadas, abrindo espaço para o debate informal.