O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou na manhã desta terça-feira (25) o hospital em Brasília onde estava internado para a realização de exames. Ele retornou à sua residência, onde cumpre pena em regime de prisão domiciliar. A notícia, amplamente divulgada por diversos veículos de imprensa, como Correio Braziliense, Folha de S.Paulo, Valor Econômico, VEJA e Gazeta do Povo, indica que o estado de saúde de Bolsonaro foi apontado como fragilizado por sua equipe médica, que também diagnosticou o ex-presidente com anemia. A escolta policial que acompanhou o deslocamento para o hospital gerou comentários, com o deputado federal André Janones descrevendo a situação como uma humilhação. A internação breve de Bolsonaro ocorreu em meio a um período de intensas investigações e processos judiciais contra ele. A saída do hospital e o retorno à prisão domiciliar marcam um novo capítulo na sua situação legal e de saúde, levantando questões sobre o impacto desses fatores em sua capacidade de articulação política e em sua defesa. A fragilidade de saúde citada pela equipe médica pode ter implicações tanto em sua condição pessoal quanto em sua participação em futuros atos processuais ou eventos públicos, caso a situação se agrave ou se torne mais recorrente. A anemia, por sua vez, é uma condição que pode levar à fadiga e a outros sintomas que afetam o bem-estar geral. A prisão domiciliar, imposta devido a questões legais pendentes, já restringe a liberdade de movimentação do ex-presidente. Agora, somada ao quadro de saúde indicado, a situação exige atenção para entender as consequências práticas e de longo prazo para Bolsonaro e para o cenário político brasileiro, que continua a ser intensamente influenciado pelos desdobramentos envolvendo o ex-mandatário.