Um avião não identificado, alegadamente operado pelo governo dos Estados Unidos, realizou uma escala não programada no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A presença da aeronave, que levantou diversas questões e especulações, foi confirmada pela administração do aeroporto, que assegurou que o pouso ocorreu mediante autorização da Defesa brasileira. Este evento incomum adiciona um elemento de mistério à rotina de operações aéreas na região, alimentando debates sobre a natureza e o propósito da missão. A ausência de identificação visível na aeronave intensificou as teorias, com fontes sugerindo uma possível ligação com atividades de inteligência ou operações sigilosas conduzidas pela Central Intelligence Agency (CIA) dos Estados Unidos. A natureza exata de tais operações, no entanto, permanece confidencial. A logística de uma aeronave militar ou de inteligência de outro país operar em território nacional geralmente envolve acordos de cooperação bilateral e autorizações específicas de órgãos governamentais como o Ministério da Defesa e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O pouso em Porto Alegre, neste contexto, sugere uma coordenação prévia e um propósito legítimo dentro dos acordos internacionais. Essa escala relâmpago, descrita por alguns como um pouso movimentado para reabastecimento ou troca de tripulação, pode ter sido parte de uma rota mais ampla ou uma operação local específica. A mídia local e nacional acompanhou de perto os desdobramentos, buscando esclarecimentos sobre a identidade da aeronave e a finalidade de sua presença no Brasil, um país estratégico na América do Sul. A falta de informações oficiais detalhadas contribui para o enigma em torno deste pouso.