Carregando agora

Nova autópsia confirma que traumas de queda mataram Juliana Marins no RJ

A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou nesta terça-feira (3) que a morte de Juliana Marins foi causada por traumas decorrentes de uma queda. O laudo da nova autópsia, divulgado pelo órgão, aponta que a brasileira sofreu múltiplos ferimentos que levaram ao óbito, embora ainda não seja possível determinar com precisão a data exata do ocorrido. As investigações seguem em andamento para esclarecer todas as circunstâncias do caso, que ganhou repercussão nacional e internacional após a divulgação de informações conflitantes sobre as causas da morte e o local onde o corpo foi encontrado inicialmente. A polícia busca determinar a dinâmica dos eventos que culminaram na queda fatal. A perícia técnica foi fundamental para a conclusão, analisando detalhes que não foram inicialmente evidentes, como a gravidade e a natureza dos traumas observados no corpo da vítima. A presença de lesões múltiplas sugere que a queda foi significativa ou que houve mais de um impacto relevante. A colaboração com autoridades internacionais também foi mencionada, dada a menção em algumas fontes de um possível envolvimento em eventos ocorridos na Indonésia, o que pode indicar um contexto mais complexo para a história de Juliana Marins. Detalhes adicionais sobre a linha do tempo e os possíveis responsáveis estão sendo apurados pela equipe de investigação, que trabalha para reunir todas as evidências necessárias para a conclusão do inquérito. A família da vítima aguarda por respostas claras e a elucidação completa dos fatos que levaram à sua morte prematura. A investigação busca não apenas estabelecer a causa da morte, mas também o contexto em que ela ocorreu, com especial atenção a possíveis envolvimentos de terceiros ou circunstâncias que agravaram o quadro da saúde de Juliana Marins, mesmo que diretamente relacionados à queda. A análise do celular e de outros pertences da vítima também faz parte do trabalho de inteligência policial para reconstruir os últimos dias e horas de Juliana. A forma como as informações sobre o caso foram divulgadas em diferentes veículos de imprensa, como G1, UOL Notícias, Estadão, Terra e Metrópoles, demonstra a grande atenção pública dedicada a este caso, que ainda reserva muitos detalhes a serem revelados pelas autoridades responsáveis pela condução das investigações e pela busca da verdade sobre a trágica morte de Juliana Marins.