Uma nova pesquisa de intenção de votos divulgada pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg aponta o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em posição de liderança em cenários de segundo turno para as eleições presidenciais de 2026. Os dados revelam que Lula conseguiria vencer importantes nomes da direita em um eventual segundo turno, demonstrando força eleitoral mesmo com um cenário político ainda em definição para daqui a dois anos. A pesquisa ainda detalha que, em um dos cenários apresentados, Lula venceria a eleição já no primeiro turno, o que reforça o alcance de sua popularidade.

Diferentes veículos de comunicação, como a CNN Brasil e o UOL Notícias, destacaram os resultados da pesquisa, ressaltando a capacidade do atual presidente de se manter competitivo no cenário eleitoral. A força da reeleição é um fator histórico em muitas democracias, e os números apresentados pela AtlasIntel sugerem que Lula estaria bem posicionado para usufruir desse potencial caso decida concorrer a um novo mandato em 2026. A polarização política, que marcou as eleições recentes, parece continuar sendo um elemento central na formação das preferências do eleitorado.

Além dos cenários de segundo turno, a pesquisa AtlasIntel/Bloomberg também apresentou dados sobre a avaliação do governo Lula. Segundo o levantamento, a aprovação do governo avançou, com 48% dos entrevistados considerando-a positiva, um aumento em relação à pesquisa anterior onde o índice era de 46,2%. Por outro lado, a avaliação negativa do governo se fixou em 47,2%. Essa oscilação na aprovação reflete o dinamismo da opinião pública e os impactos das políticas governamentais e dos eventos correntes na percepção dos cidadãos.

Um dado particularmente interessante da pesquisa é que, em um cenário simulado onde Lula não é candidato, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aparece liderando a corrida presidencial. Essa informação, divulgada pelo InfoMoney, é significativa pois aponta para um possível herdeiro político dentro do espectro político de Lula e do Partido dos Trabalhadores. A ascensão de Haddad em tal cenário sugere que ele seria um forte candidato a sucessor, caso a conjuntura política ou pessoal de Lula o impeça de disputar em 2026.