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Argentina Avança com Cortes Fiscais Profundos Sob a Liderança de Milei, Mirando Superávit e Austeridade

O governo argentino, sob a gestão do presidente Javier Milei, tem demonstrado uma firme determinação em prosseguir com uma agenda de austeridade fiscal, prometendo cortes de gastos ainda mais profundos. A meta central dessa política é a busca por um superávit primário de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB), um objetivo ambicioso que demandará um aperto significativo nas despesas públicas. Essa estratégia se alinha com a promessa de campanha de Milei de erradicar o déficit fiscal, visto como o principal motor da inflação galopante que assola a economia argentina há décadas. Os ministros e secretários do atual governo têm sido pressionados a identificar novas áreas para cortes, sinalizando que o ajuste fiscal não se restringirá a medidas pontuais, mas sim a uma reestruturação profunda do Estado.