A acareação entre representantes do Banco Master, Banco Central (BC) e BRB, central para as investigações em andamento, foi oficialmente adiada para o ano de 2026 por decisão conjunta entre o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a Polícia Federal (PF). Este adiamento prolonga a incerteza sobre o desfecho do caso, que envolve supostas irregularidades e levanta questionamentos sobre a integridade de transações financeiras e a atuação de órgãos reguladores. A decisão ocorre em um momento de intensa investigação, com depoimentos de figuras chave como o advogado Frederick Vorcaro e um diretor do BC sendo tomados nesta terça-feira, abrindo a possibilidade de que a própria PF, após analisar os novos elementos, opte por uma acareação mais profunda.