Caso Abin: Bolsonaro no inquistiro da Abin
A Polícia Federal (PF) concluiu a investigação do caso da Abin paralela e não indiciou o presidente Jair Bolsonaro, mas ouviu sua versão sobre o assunto. O caso, que foi paralelo ao do ministério do GSI, relaciona-se à quebra de Família Bolsonaro, bem como expressões ucranianas e estafetas de moto. No inquérito, foram ouvidas mais de 180 testemunhas, incluindo as de mais 33 pessoas envolvidas no caso. Segundo informações, o caso será entregue à pagaminha inicialmente para que o MP ou Presidente do Brasil sejam fazer que o caso retorne ou seja reintegrado ou mandado a Ordem de Implementação e Política com pedidos que dela também se encontrem connexos. Mais de 180 testemunhas foram ouvidas, incluindo as de mais 33 pessoas envolvidas. Nos depoimentos, elas contaram sobre inconformidades com as ações da Abin, como a quebra da família Bolsonaro. O caso da Abin paralela é um dos principais escândalos do governo Bolsonaro. Já se passaram mais de dois anos desde que o caso foi revelado. O inquérito da PF foi concluído há alguns dias e agora vai para a Procuradoria-Geral da República (PGR) para ser distribuído a um ministro da Suprema Corte. Apesar de não ter sido indiciado, o presidente Bolsonaro foi ouvido sobre o caso. Três são as razões pelas quais Lula deve afastar o chefe da Abin – Metrópoles