Fim do Ano Jubilar 2025: Missas e celebrações marcam o encerramento em diferentes cidades do Brasil
O Ano Jubilar de 2025 chega ao fim com celebrações marcantes em diferentes pontos do Brasil. A Porta Santa da Basílica de São Paulo foi fechada, simbolizando o encerramento de um período de profunda reflexão espiritual e esperança para os fiéis. Em sintonia com a mensagem de esperança que não foge das crises do mundo, conforme as palavras de Harvey, as missas e procissões reuniram milhares de pessoas, demonstrando a força da fé em tempos desafiadores. O encerramento do Ano Santo no Santuário Nacional e o Jubileu 2025 na Arquidiocese de Brasília, com procissão e missa na Catedral, foram eventos de grande magnitude, reunindo comunidades para celebrar o legado espiritual do período. Mesmo diante de condições climáticas adversas, como a chuva que não desanimou os fiéis em Campo Grande, a devoção permaneceu intacta, evidenciando a importância destes momentos de união e renovação da fé. A Arquidiocese de Cascavel, por exemplo, celebrou o encerramento do Jubileu da Esperança com a ordenação dos primeiros diáconos, um marco para a comunidade local e um sinal de continuidade dos propósitos espirituais estabelecidos durante o ano jubilar. Estes eventos não apenas marcam o fim de um ciclo, mas também reforçam os valores de caridade, perdão e solidariedade, pilares fundamentais do Jubileu, inspirando os cristãos a levarem esses princípios para o cotidiano e a serem agentes de esperança em suas comunidades. A temática da esperança se mostrou central em todas as celebrações, servindo como um farol em meio às incertezas globais e locais, reforçando a crença na resiliência do espírito humano e na força transformadora da fé. O encerramento do Ano Jubilar 2025 é, portanto, um convite à perseverança e à prática ativa dos ensinamentos cristãos, com um olhar voltado para o futuro e para a construção de um mundo mais justo e fraterno, ecoando a mensagem de que a esperança é um elemento inesgotável na jornada da vida. A expectativa agora se volta para as próximas iniciativas pastorais que darão continuidade ao espírito jubilar, mantendo acesa a chama da fé e do amor ao próximo, e consolidando os frutos dessas celebrações na vida dos fiéis e da sociedade em geral.