O clima nos vestiários do Corinthians após o confronto contra o Vasco foi de revolta e união. Diversos jogadores alvinegros demonstraram frustração não apenas com a intensidade da partida, mas especialmente com o que consideraram uma conduta antiética por parte dos adversários. As provocações, que teriam se intensificado em momentos cruciais do jogo, foram apontadas como um fator que extrapolou os limites do esporte. Essa postura, segundo os atletas corintianos, desrespeita o espírito competitivo e a rivalidade saudável que deve permear o futebol, minando a beleza de um embate tão significativo. Por outro lado, o Vasco, que já se despediu oficialmente da Copa do Brasil, conforme divulgado em seu site oficial, busca focar nos próximos desafios. A diretoria vascaína, no entanto, ainda não se pronunciou oficialmente sobre as alegações vindas do lado corintiano, mantendo a discrição diante das declarações dos jogadores rivais em meio à euforia da conquista. É importante notar que, em paralelo a esses desdobramentos, a gestão financeira do futebol brasileiro também tem sido tema de debate. Uma análise de Rodrigo Mattos para o UOL aponta que o Vasco pode ter obtido um rendimento significativo na bilheteria do Campeonato Brasileiro, superior a mais da metade do total arrecadado. Essa informação adiciona uma camada econômica à discussão das rivalidades, mostrando como os clubes buscam otimizar seus resultados em diferentes frentes. A conquista da Copa do Brasil pelo Corinthians, que culminou em celebrações e bastidores detalhados pelo Meu Timão, adiciona um tempero especial a essa rivalidade. Jogadores como Matheusinho, que compartilhou detalhes sobre a campanha vitoriosa, representam o lado da glória, enquanto as críticas às posturas adversárias destacam a complexidade das relações dentro e fora de campo. O futebol, em sua essência, é feito de vitórias, derrotas e, inevitavelmente, de polêmicas que alimentam a paixão das torcidas.