O cantor Biel expressou publicamente sua frustração em relação à cantora IZA, com quem colaborou no início da carreira dela. Segundo Biel, apesar de tê-la levado a diversos programas de TV e ter contribuído para sua visibilidade, IZA nunca o contatou após alcançar o sucesso. Essa falta de reconhecimento, segundo ele, gerou um sentimento de mágoa e decepção. Ele argumenta que, após ter lhe estendido a mão e aberto portas, esperava um gesto de gratidão ou, no mínimo, um contato para manter a relação profissional e pessoal. A situação expõe um lado menos glamoroso da indústria musical, onde alianças e trajetórias podem se desfazer com o tempo e o crescimento individual. A crítica de Biel levanta debates sobre lealdade, gratidão e as complexas dinâmicas de relações na indústria do entretenimento, especialmente quando um artista ascende rapidamente enquanto outro permanece em um patamar diferente. A história, veiculada por diversos portais de notícias, ressalta a importância de cultivar relacionamentos profissionais e a memória de quem ajudou a trilhar o caminho, mesmo diante do sucesso avassalador. A declaração de Biel, embora exponha um conflito pessoal, toca em pontos sensíveis sobre as relações humanas e profissionais no competitivo mundo da música, onde o reconhecimento mútuo pode ser uma moeda rara. A ausência de um simples agradecimento ou um contato pós-sucesso pode ser interpretada como uma atitude fria, especialmente por aqueles que se veem como mentores ou facilitadores no início da jornada de um artista. A repercussão da notícia, com certeza, trará à tona discussões sobre valores éticos e morais dentro do cenário artístico brasileiro.