Médicos antivacina usam redes para faturar com síndrome pós-spike sem comprovação científica
Uma investigação recente revelou um preocupante cenário onde profissionais de saúde associados ao movimento antivacina estariam capitalizando sobre o medo e a desinformação, promovendo tratamentos para a inexistente síndrome pós-spike. Essa suposta condição, que não possui reconhecimento científico nem base em evidências médicas, tornou-se um discurso recorrente em grupos e plataformas online frequentados por indivíduos céticos em relação às vacinas, especialmente as contra a COVID-19. A exploração dessa narrativa visa, segundo a reportagem, gerar receita através da venda de terapias e produtos sem eficácia comprovada, aproveitando-se da ansiedade gerada pela pandemia e pela circulação de informações falsas.