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Ucrânia sofre apagões após ataques russos com mísseis e drones

A Ucrânia enfrentou uma nova e severa crise energética após uma série de ataques coordenados pela Rússia, que utilizou mísseis hipersônicos e drones contra infraestruturas críticas do país. As ofensivas resultaram em apagões generalizados, deixando milhares de residências sem eletricidade e agravando a situação de aquecimento, especialmente com a chegada do inverno rigoroso. A Ucrânia informou que os ataques russos atingiram subestações de usinas nucleares ucranianas, aumentando o alerta sobre os riscos de segurança nuclear e ambiental. O presidente Volodymyr Zelensky, inclusive, foi pego de surpresa por uma queda de energia enquanto concedia uma entrevista à CNN, um evento que ilustra a gravidade da situação. Os sistemas energético e de calefação do país já vinham sofrendo com a guerra, e essa nova escalada bélica eleva o drama humanitário. Mais de 20 mil pessoas ficaram sem energia em áreas da Rússia, segundo relatos, possivelmente como uma retaliação ou efeito colateral dos embates fronteiriços. Os danos às subestações são particularmente preocupantes, pois podem comprometer não apenas o abastecimento de energia para a população, mas também a segurança das instalações nucleares, que requerem um fornecimento de eletricidade constante e confiável para seu resfriamento e operação segura. A comunidade internacional observa com apreensão o desenrolar desses eventos, enquanto a Ucrânia tenta desesperadamente restabelecer seus serviços essenciais e garantir a segurança de seus cidadãos em meio ao conflito.