A relação entre Adriane Galisteu e Ayrton Senna, um dos maiores ídolos do automobilismo brasileiro, marcou o imaginário popular e, após a morte do piloto em 1994, a vida da apresentadora sofreu reviravoltas significativas. Segundo relatos, Galisteu teve sua conta bancária bloqueada e perdeu seus bens logo após o falecimento de Senna, um momento delicado que evidenciou a fragilidade financeira após o fim de uma relação. Essa situação extrema revela os desafios enfrentados por ela em um período de luto intenso e de reestruturação pessoal e financeira. A última conversa entre Galisteu e Senna, conforme revelado em entrevistas, foi marcada por uma certa tensão, com o piloto demonstrando irritação. Este episódio, embora breve, surge como um detalhe pessoal e humano da intimidade do casal, mostrando que, como qualquer relação, a deles também possuía seus momentos de conflito. A forma como Galisteu relata esse momento revela a complexidade dos seus sentimentos e memórias em relação a Senna, onde o lado apaixonado se entrelaça com recordações cotidianas e, por vezes, conflituosas. A apresentadora também compartilhou detalhes sobre a herança que recebeu de Ayrton Senna, que incluiu um Fiat Uno, um presente que ela guarda até hoje como um símbolo de um sonho de infância realizado, especialmente por ter sido dado pelo piloto. Essa lembrança material se transforma em um elo tangível com o passado e com a memória afetiva de Senna, representando mais do que um simples bem, mas um tesouro sentimental. Além disso, foi revelado que Ayrton Senna sofreu por cerca de um ano e conseguiu superar o desinteresse inicial de Xuxa Meneghel, com quem teve um relacionamento anterior. Segundo Galisteu, Xuxa o teria recusado por motivos profissionais na época. Essa informação adiciona uma nova camada à biografia de Senna, trazendo à tona aspectos de sua vida amorosa que demonstram sua persistência e capacidade de seguir em frente, o que, de certa forma, também se conecta com a própria jornada de Galisteu após a perda, que precisou, como Senna em seu momento, seguir em frente após uma recusa ou perda.