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Dissidentes das FARC e Petro Reagem às Sanções dos EUA e Ameaçam Luta em Caso de Invasão

Um grupo dissidente das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) emitiu um forte aviso aos Estados Unidos, declarando que responderão com luta caso a soberania da Colômbia seja violada por uma invasão. Este alerta surge em paralelo às recentes sanções impostas pelo governo dos EUA ao presidente colombiano Gustavo Petro e sua família, que ele classificou como um ato de submissão a nenhuma potência. Petro declarou firmemente: Não somos colônia de ninguém, em resposta direta à medida americana, reiterando sua postura de independência e soberania nacional. As sanções, segundo relatos, baseiam-se em motivos não especificados pelo governo Trump, mas que geraram profunda insatisfação e repúdio por parte do líder colombiano. Ameaças de retaliação, tanto por parte de dissidentes das FARC quanto de setores do próprio governo colombiano, adicionam uma camada de tensão diplomática sem precedentes à relação bilateral. Este cenário evoca memórias de conflitos passados na região e levanta preocupações sobre uma possível escalada de tensões na América do Sul, desafiando a ordem regional e a própria autonomia dos países. A decisão dos EUA de sancionar um chefe de estado em exercício é um movimento raro e significativo, que certamente terá repercussões a longo prazo nas relações diplomáticas e na dinâmica de poder na região. A comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos deste caso, que pode definir novos contornos na política externa dos Estados Unidos e na soberania das nações sul-americanas.