Sétima Morte por Metanol em São Paulo: Jovem Internado Apaixona Apaga Após Consumo de Bebida Adulterada
A morte do jovem, internado por mais de 50 dias após consumir gim adulterado com metanol, aumenta para sete o número de vítimas fatais em São Paulo. O incidente lança luz sobre a perigosa prática de adulteração de bebidas alcoólicas, um crime que tem consequências devastadoras para a saúde pública e a segurança dos consumidores. As autoridades investigam a origem da substância e buscam identificar os responsáveis pela distribuição do produto contaminado, ressaltando a importância de um controle rigoroso na fabricação e comercialização de bebidas. A comunidade científica alerta que o metanol, um álcool tóxico, pode causar danos neurológicos irreversíveis, cegueira e levar à morte, mesmo em pequenas doses. A ingestão acidental ou intencional pode desencadear sintomas como dor de cabeça, tontura, náuseas, vômitos e, em casos graves, convulsões e coma, como ocorreu com a vítima mencionada. O metanol é frequentemente utilizado em solventes industriais, anticongelantes e combustíveis, mas sua presença em bebidas alcoólicas é resultado de fraudes em processos de produção ou adulteração deliberada para aumentar o volume ou o efeito da bebida, visando lucro ilícito. A fiscalização e a conscientização são essenciais para combater essa prática criminosa e proteger a população de riscos evitáveis que atentam contra a vida e o bem-estar de todos os cidadãos.