Fortes chuvas e inundações atingiram o México, resultando em um número trágico de mortes que se aproxima de 30 pessoas. Diversas cidades foram severamente impactadas, com infraestruturas destruídas e milhares de desabrigados. As equipes de resgate trabalham incansavelmente para salvar vidas e prestar assistência às comunidades afetadas por essa emergência climática que assola o país. A região mais afetada parece ser a costa do Pacífico, onde deslizamentos de terra e inundações repentinas causaram os maiores estragos. Imagens aéreas mostram a extensão da devastação, com casas e veículos submersos em águas lamacentas. As autoridades emitiram alertas máximos e pediram a evacuação de áreas de risco, mas em muitos casos, a força da água impediu as tentativas de fuga a tempo. Os sistemas de alerta meteorológico indicavam a formação de tempestades severas e a possibilidade de chuvas torrenciais, mas a intensidade e a velocidade com que a água avançou surpreenderam muitos moradores. Especialistas apontam que as mudanças climáticas têm intensificado eventos extremos como este, tornando as populações mais vulneráveis a desastres naturais e exigindo um planejamento de longo prazo para adaptação e mitigação de riscos. O governo mexicano ativou protocolos de emergência e mobilizou forças armadas e defesa civil para auxiliar nas operações de socorro e na distribuição de suprimentos essenciais, como alimentos, água potável e medicamentos. Organizações internacionais e a sociedade civil já se organizam para enviar ajuda e apoio às vítimas, numa demonstração de solidariedade diante tamanha calamidade. É fundamental também pensar na reconstrução dessas áreas e na prevenção de futuras catástrofes.