Neste sábado, 4 de outubro de 2025, a Lua exibe sua fase crescente, um período que, segundo o calendário lunar, frequentemente coincide com o aumento da força das marés. Diversas fontes, como Olhar Digital, GZH, Metrópoles e UOL, destacam a relevância de observar o céu para acompanhar as mudanças celestes e seus possíveis efeitos em nosso planeta. A Lua crescente marca uma etapa crucial do ciclo lunar, onde a porção iluminada visível da Terra aumenta progressivamente até atingir a plenitude na Lua cheia.

O calendário lunar de outubro de 2025, em particular, sinaliza para a ocorrência de marés vivas, um fenômeno onde a amplitude entre a maré alta e a maré baixa é significativamente maior do que a média. Isso ocorre devido à influência gravitacional combinada do Sol e da Lua, que se alinham mais diretamente durante as fases de Lua nova e Lua cheia. As marés vivas são de grande interesse para comunidades costeiras, navegantes e ecossistemas marinhos, impactando desde a pesca até a erosão costeira.

A ciência por trás das fases da Lua reside na geometria orbital entre a Terra, a Lua e o Sol. À medida que a Lua orbita nosso planeta, a quantidade de sua superfície iluminada pelo Sol que podemos ver muda. A Lua crescente, que se estende da Lua nova até a Lua cheia, representa a progressiva iluminação da face lunar voltada para a Terra, culminando no momento em que o disco lunar aparece completamente brilhante.

Compreender as fases da Lua não é apenas uma curiosidade astronômica, mas também ferramenta prática. O ciclo lunar, com suas fases distintas e impactos nas marés, tem sido utilizado há milênios por diversas culturas para rituais, agricultura e navegação. Em 2025, a observação da Lua crescente oferece uma oportunidade para conectar-se com esses ciclos naturais e entender melhor a dinâmica entre nosso planeta e seu satélite natural. É um convite a olhar para cima e apreciar o espetáculo celeste.