O técnico Fernando Diniz, que também analisou a partida, destacou as complexidades do jogo, onde o Fluminense chegou a estar à frente no placar. A equipe tricolor demonstrou momentos de bom futebol, mas a instabilidade defensiva e as decisões da arbitragem no final da partida acabaram por custar a vitória. A atuação do Sport, especialmente no segundo tempo, forçou o Fluminense a se moldar taticamente, mas as mudanças propostas por Zubeldía não foram suficientes para segurar o resultado.

A partida realizada no Recife foi palco de um desfecho dramático. John Kennedy abriu o placar para o Fluminense, reacendendo as esperanças de uma vitória importante fora de casa. No entanto, o Sport demonstrou resiliência e buscou o empate. A presença do VAR, que se tornou um elemento central na discussão do jogo, acabou por gerar controvérsia no momento crucial, com uma decisão que modificou o curso da partida nos acréscimos.

Este empate representa o primeiro tropeço da era Zubeldía no comando do Fluminense. Apesar de ter apresentado bons momentos e um futebol promissor em outras partidas, o resultado no Recife levanta questionamentos sobre a capacidade da equipe de manter a consistência ao longo dos noventa minutos, especialmente em confrontos fora de casa e sob pressão. A análise pós-jogo de Zubeldía indicou preocupação com a forma como a equipe lidou com os momentos finais da partida e a preservação de jogadores chave como Samuel Xavier.

A avaliação da performance do Fluminense neste confronto deve ser contextualizada. O Sport, como mandante e com o apoio de sua torcida, apresentou uma proposta de jogo aguerrida, pressionando o time carioca em diversos momentos. As discussões sobre a atuação do VAR e o impacto das decisões de arbitragem em resultados de futebol são recorrentes e geram debates acalorados entre torcedores e especialistas, como evidenciado pelas análises de Diniz e Mansur.