Brunna Gonçalves, conhecida por sua participação no grupo de dança do programa ‘Domingão do Faustão’ e por ser esposa da cantora Ludmilla, concedeu uma entrevista e se pronunciou sobre sua saída da escola de samba Beija-Flor, onde ocupava o cargo de Rainha de Bateria. Em suas declarações, Brunna rebateu as acusações feitas pelo presidente da agremiação, Gabriel David, que sugeriu que a dançarina teria se envolvido em conflitos internos e que sua saída seria motivada por questões pessoais. A versão de Brunna Gonçalves é de que sua demissão foi um ato de retaliação por ela ter se posicionado favoravelmente a Giovanna Lancellotti, que também é amiga da cantora Ludmilla e teria sido alvo de críticas por parte da diretoria da Beija-Flor. Gabriel David, por sua vez, negou as acusações de retaliação e afirmou que a decisão partiu de Brunna, além de ter classificado a situação como um desrespeito à escola. Ele mencionou que Brunna teria sido uma das responsáveis por trazer polêmicas para a agremiação, o que foi prontamente desmentido pela dançarina. A controvérsia ganhou ainda mais força com a intervenção de Ludmilla, que defendeu publicamente sua esposa, acusando Gabriel David de agressão em suas falas e de estar desrespeitando a trajetória e o profissionalismo de Brunna. A cantora usou suas redes sociais para expressar seu apoio e indignação com as declarações do dirigente. O caso levanta discussões sobre as dinâmicas internas em escolas de samba, a relação entre dirigentes e seus integrantes, e como a exposição midiática pode intensificar conflitos. A Beija-Flor, uma das escolas mais tradicionais do carnaval do Rio de Janeiro, se vê no centro de uma polêmica que envolve nomes populares do meio artístico e seus desdobramentos podem impactar a imagem da agremiação.