Ousmane Dembélé foi coroado o melhor jogador do mundo na edição de 2025 da Bola de Ouro, um feito que celebrou em um discurso visivelmente emocionado, expressando gratidão e a superação de momentos difíceis em sua carreira. A conquista do atacante, que teve uma temporada excepcional, marca um ponto alto em sua trajetória profissional e em sua volta por cima após períodos de lesões e críticas. O prêmio, um dos mais prestigiados no futebol mundial, reconhece a excelência individual e o impacto do jogador em seu clube e, se aplicável, em sua seleção nacional. A cerimônia de premiação, como de costume, atraiu olhares de todo o planeta futebolístico, destacando os atletas que mais se sobressaíram ao longo do ano. A emoção de Dembélé em seu discurso ressaltou a importância da perseverança e da crença em si mesmo, valores que o levaram a alcançar o ápice do futebol. O jogador compartilhou sua alegria com a família, amigos e companheiros de equipe, reconhecendo o papel fundamental de cada um em sua jornada rumo ao reconhecimento máximo. A vitória do francês pode ser vista como um reflexo de sua consistência, habilidade técnica refinada e capacidade de decisão em momentos cruciais. Além da consagração de Dembélé, a cerimônia também gerou debates acalorados, especialmente entre a torcida brasileira. A colocação de Raphinha na lista de melhores do mundo provocou uma onda de insatisfação e revolta nas redes sociais e em fóruns esportivos. Muitos argumentam que o desempenho do brasileiro ao longo da temporada justificaria uma posição mais elevada na premiação, considerando suas atuações decisivas e seu impacto no esporte. A diferença de percepção entre o público e os votantes da Bola de Ouro evidencia a subjetividade inerente a essas escolhas e o quão polarizadas podem ser as opiniões sobre o desempenho dos atletas. Enquanto alguns celebram o reconhecimento de Dembélé, outros lamentam o que consideram uma injustiça com Raphinha, alimentando a narrativa de que o futebol brasileiro tem tido dificuldades em obter prêmios individuais de grande relevância nos últimos anos, com um jejum que já completa seis anos sem conquistas significativas no prêmio da Bola de Ouro. Essa ausência de brasileiros no topo do pódio, mesmo com grandes talentos em campo, levanta questionamentos sobre a formula de votação, a representatividade e a forma como o futebol brasileiro é percebido no cenário internacional.