iPhone 17 Pro e Pro Max: Resistência Extrema e Polêmicas de Arranhões e Upgrades
A mais recente geração dos iPhones Pro e Pro Max tem sido alvo de intensos debates e testes de resistência, dividindo opiniões entre entusiastas de tecnologia e usuários. Enquanto alguns youtubers submetem os dispositivos a cenários extremos para avaliar sua durabilidade, outros apontam falhas de design e materiais que comprometem a experiência de uso a longo prazo. A substituição do titânio pelo alumínio em alguns modelos, por exemplo, gerou preocupações sobre a suscetibilidade a arranhões, um fenômeno que já está sendo popularmente chamado de scratchgate nas redes sociais. Esses relatos levantam questões importantes sobre o custo-benefício e a longevidade dos aparelhos top de linha da Apple, especialmente considerando seus preços elevados no mercado global de smartphones.
Um dos testes que mais chamou a atenção envolveu o uso de um iPhone 17 Pro Max de 256 GB, que foi submetido a um processo audacioso de desmonte com o objetivo de expandir seu armazenamento interno para 2 TB. Essa iniciativa, embora demonstre o crescente interesse em personalização e a capacidade de certos componentes, também expõe a complexidade dos reparos e as limitações impostas pelos fabricantes. O sucesso ou fracasso de tais experimentos pode influenciar a percepção dos consumidores sobre a capacidade de upgrade dos dispositivos, um fator que, por muitos anos, foi um diferencial para certos públicos em comparação com sistemas mais fechados. A Apple, historicamente, tem um controle rigoroso sobre o hardware e software de seus produtos, o que torna essas modificações ilegais e sujeitas a riscos.
Paralelamente aos testes de resistência e modificações, a performance financeira da Apple também tem sido um tema de discussão. Análises de mercado, como as realizadas pela Jefferies, indicam um potencial risco de queda nas ações da empresa devido à projeção de preços médios mais baixos para os modelos de iPhone 17. Essa perspectiva pode ser atribuída a uma estratégia de precificação mais agressiva para determinados mercados ou a uma antecipação de menor demanda por modelos premium em face da concorrência crescente e das preocupações econômicas globais. A capacidade da Apple de manter sua margem de lucro e o volume de vendas em um cenário de incerteza econômica é um fator crucial para investidores.
As reclamações de usuários sobre o iPhone 17 Pro, especificamente quanto ao seu desempenho em relação a descascamentos e arranhões, adicionam uma camada de complexidade à narrativa. Essas observações, que circulam em plataformas como o TecMundo, sugerem que a nova liga de materiais pode não estar entregando a durabilidade esperada, especialmente na comparação com gerações anteriores ou concorrentes diretos. A reputação da Apple em construir produtos duráveis e de alta qualidade está sendo testada, e a resposta da empresa a essas críticas, seja através de atualizações de software, programas de troca ou comunicação transparente sobre os materiais utilizados, será fundamental para manter a confiança do consumidor e a liderança no mercado de smartphones premium.