O goleiro Gabriel Brazão, do Santos, virou dúvida para o próximo clássico após uma joelhada sofrida durante a partida contra o Atlético-MG. O jogador precisou ser substituído e está passando por avaliação médica devido a um protocolo de concussão cerebral. Este incidente reacende o debate sobre a segurança dos atletas no futebol e a aplicação de novas regras que visam proteger jogadores que sofrem traumas na cabeça. A CBF já acionou o protocolo específico para concussões, o que indica a seriedade da situação e a necessidade de acompanhamento rigoroso. A joelhada resultou em um inchaço considerável na testa do goleiro, que precisou ser retirado de ambulância do campo, demonstrando a força do impacto. A intervenção médica imediata é crucial para determinar o tempo de recuperação e os próximos passos na carreira do atleta. As concussões cerebrais no esporte são lesões sérias que podem ter efeitos a longo prazo se não tratadas adequadamente. Os sintomas podem variar desde dores de cabeça e tontura até dificuldades de concentração e memória. O futebol tem se adaptado para garantir maior segurança, com protocolos que permitem a substituição temporária de jogadores com suspeita de concussão, permitindo uma avaliação mais detalhada sem a pressão do jogo em andamento. A decisão médica sobre a liberação de Brazão para partidas futuras dependerá da sua recuperação completa e da eliminação de quaisquer riscos associados à concussão.