Durante um debate que abordou a possibilidade de anistia para envolvidos em atos antidemocráticos, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, utilizou um exemplo internacional para ilustrar as consequências de não se lidar com a fundo com crimes contra a democracia. Dino citou o caso de Charlie Kirk, jovem americano assassinado nos Estados Unidos, para ressaltar que a simples concessão de anistia não é garantia de pacificação social, especialmente quando crimes graves, como os relacionados a tentativas de golpe de Estado, não são devidamente julgados e punidos. A fala ocorreu em um contexto de tensões políticas e jurídicas no Brasil, onde a polarização e debates sobre a impunidade para supostos envolvidos em ações golpistas têm marcado o cenário.