Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, utilizou suas redes sociais para relatar um episódio peculiar ocorrido em Brasília, envolvendo a revista de seu veículo Fusca. Segundo ela, a polícia teria realizado a vistoria com o objetivo de confirmar se seu marido, Jair Bolsonaro, estaria concealed no interior do carro. A declaração, carregada de ironia, sugere um tom de incredulidade e possibly zombaria diante da ação policial, interpretada por ela como descabida ou excessiva. O fato gerou repercussão em diversos veículos de comunicação, destacando a forma como a notícia foi apresentada pela própria Michelle. Este incidente pode ser visto no contexto de uma polarização política que, por vezes, leva a situações inusitadas e a narrativas que buscam desconstruir ou satirizar atos de autoridades ou associados ao poder. A escolha do Fusca como alvo da revista também pode ser um elemento simbólico, considerando a história e o apelo popular do modelo, associado em certos períodos a figuras políticas brasileiras, inclusive ao próprio Bolsonaro, que já utilizou o veículo em eventos públicos. A ironia empregada por Michelle pode ter o intuito de questionar a eficiência ou a pertinência da ação policial, ou ainda de desviar a atenção de outras questões, projetando uma imagem de leveza e despretensão diante de um possível escrutínio. A repercussão da declaração em diferentes plataformas de notícias reafirma o interesse público nas declarações de figuras políticas proeminentes e em suas interações com as forças de segurança, revelando um aspecto da comunicação política contemporânea, onde o humor e a ironia são frequentemente empregados como ferramentas para engajar o público e moldar a opinião. A própria dinâmica das redes sociais facilita a disseminação rápida dessas narrativas, muitas vezes sem um aprofundamento imediato sobre os motivos reais da ação policial, que acabam sendo interpretados e comentados através da lente da declaração da figura pública envolvida.