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Demissões no Itaú: Monitoramento de Funcionários em Home Office e Limites Legais

O Itaú Unibanco anunciou a demissão de aproximadamente mil funcionários, uma medida que reacendeu o debate sobre as práticas de trabalho remoto e o monitoramento dos empregados. O banco justificou as demissões com base na baixa produtividade, gerando questionamentos por parte do Sindicato dos Bancários sobre a falta de transparência no processo. A situação levanta importantes discussões sobre até onde as empresas podem monitorar seus colaboradores em regime de home office e quais são os limites legais e éticos para esse acompanhamento. Cada vez mais comum, o trabalho remoto exige novas abordagens na gestão e no relacionamento entre empregador e empregado, com desafios tanto para a manutenção da produtividade quanto para a garantia dos direitos trabalhistas.