Um homem que estava foragido desde 2015, após matar e concretar o corpo de sua própria mãe, foi preso em flagrante após esquartejar a namorada e abandonar as partes do corpo em uma mala na rodoviária de Porto Alegre. A Polícia Civil identificou o suspeito e relatou que ele utilizava inteligência artificial para atrair mulheres nas redes sociais, demonstrando um padrão de comportamento violento e manipulADOR. A descoberta do corpo em uma mala revoltou a população e reacendeu a discussão sobre a segurança pública e a eficiência do sistema penal. O caso levanta sérias questões sobre como criminosos com histórico de violência podem ter acesso a regimes mais brandos, como o semiaberto, e a importância da vigilância e do acompanhamento desses indivíduos. Além disso, a utilização de tecnologia para fins criminosos, como no caso do uso de IA para atrair vítimas, exige novas abordagens de investigação e prevenção por parte das autoridades de segurança. A gravidade dos crimes cometidos pelo indivíduo, que envolvem extrema violência e desrespeito à vida humana, ressalta a necessidade de políticas públicas mais rigorosas em relação a crimes hediondos e a reavaliação dos critérios para progressão de regime em casos de alta periculosidade. A atuação da polícia em desvendar o crime e a prisão do suspeito são passos importantes para a busca por justiça para as vítimas e seus familiares. O caso também destaca a vulnerabilidade de pessoas que buscam relacionamentos online e a importância de precauções ao interagir com desconhecidos pelas redes sociais. A investigação sobre o uso de inteligência artificial para atrair mulheres é um indicativo preocupante da sofisticação que criminosos podem atingir em suas ações, exigindo que as forças de segurança se adaptem às novas ferramentas e táticas utilizadas no mundo digital. A sociedade espera que a justiça seja feita e que os responsáveis por atos tão bárbaros sejam punidos com o rigor da lei, servindo como um alerta para que crimes como estes não se repitam e para que outras potenciais vítimas sejam protegidas de indivíduos com tamanha crueldade.