Banco do Brasil Acusa Bolsonaristas de Ataques e Disseminação de Fake News
O Banco do Brasil (BB) formalizou acusações de que grupos bolsonaristas estariam orquestrando ataques à instituição, principalmente através da disseminação de notícias falsas em redes sociais e outras plataformas digitais. As denúncias apontam para um padrão de desinformação que busca minar a confiança pública no banco estatal, com o objetivo de gerar pânico e potenciais corridas bancárias. Fontes indicam que o BB já solicitou formalmente à Advocacia-Geral da União (AGU) que intervenha, buscando ações judiciais para coibir essas práticas e responsabilizar os envolvidos. A principal alegação é a veiculação de informações falsas sobre potenciais sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos, ligadas à chamada Lei Magnitsky, o que teria sido divulgado através de um vídeo específico de Eduardo Bolsonaro. Essa estratégia visa fragilizar a imagem e a credibilidade do banco no mercado financeiro nacional e internacional. A preocupação do BB reside na possibilidade de tais boatos provocarem instabilidade sistêmica e afetarem a economia brasileira. A equipe de comunicação e jurídica do Banco do Brasil tem monitorado ativamente as menções e conteúdos que possam configurar difamação ou incitação à desordem financeira. A atuação do setor de inteligência do banco busca identificar as origens e os meios de propagação dessas fake news para subsidiar as ações legais. A equipe de assessoria jurídica do banco está em contato direto com a AGU para obter o suporte necessário na tramitação dos processos e na solicitação de medidas cautelares que possam impedir a continuidade dos ataques. A intenção é garantir a proteção da imagem e da saúde financeira da instituição, bem como resguardar os interesses dos seus milhares de clientes e acionistas. A amplitude das ações de combate à desinformação se estende à análise de conteúdos que tentam associar o banco a práticas ilícitas ou a decisões políticas que não condizem com sua natureza de empresa mista e regulada.