A recente eliminação do Botafogo na Copa Libertadores para a LDU gerou um forte descontentamento entre torcedores e jornalistas, com o técnico Carlo Ancelotti sendo o principal alvo das críticas. A derrota, considerada um “fracasso retumbante” por alguns veículos de imprensa, expôs falhas táticas e de desempenho da equipe carioca. A estratégia de utilizar três volantes em campo, repetida em diversas partidas, foi apontada como um dos principais motivos para o desempenho abaixo do esperado e a consequente desclassificação na principal competição de clubes da América do Sul. Essa abordagem, que deveria reforçar a marcação e o controle do meio-campo, acabou por limitar as opções ofensivas do Botafogo e tornar o time previsível diante de adversários bem postados. A falta de criatividade e a dependência de jogadas individuais ficaram evidentes, levantando questionamentos sobre a capacidade do treinador em adaptar a equipe a diferentes cenários de jogo e em extrair o máximo de potencial de seus jogadores. A pressão sobre Ancelotti aumenta à medida que o clube se vê fora de uma competição crucial, impactando não apenas o resultado esportivo, mas também a moral dos atletas e a confiança da torcida. O cenário atual exige uma análise profunda das decisões técnicas e uma busca por soluções que recolóquem o Botafogo nos trilhos, visando objetivos mais promissores no restante da temporada. A repercussão negativa, amplificada pelas redes sociais e memes que ironizam a situação, demonstra a insatisfação geral com o trabalho realizado e a expectativa por uma virada de chave urgente. Os torcedores, em especial, têm manifestado seu desapontamento através de mensagens diretas ao treinador, clamando por mudanças e por um futebol mais envolvente e vitorioso, à altura da história e das ambições do clube alvinegro. A cobrança por resultados mais expressivos e por uma identidade de jogo clara se torna cada vez mais premente neste momento crucial da temporada.