A ciência tem cada vez mais apontado alimentos ultraprocessados como um fator chave para o declínio da saúde pública global. Estes produtos, frequentemente caracterizados por sua longa lista de ingredientes artificiais, conservantes, corantes e aromatizantes, são projetados para serem altamente palatáveis e baratos, mas o custo real está na saúde de quem os consome regularmente. Estudos recentes têm associado o consumo elevado desses alimentos a um risco aumentado de depressão persistente, uma condição complexa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e a uma probabilidade maior de desenvolver certos tipos de câncer, como o de pulmão, mesmo em não fumantes.