As forças israelenses intensificaram suas operações no centro da Faixa de Gaza, lançando a primeira incursão terrestre em uma região densamente povoada onde acreditam estar reféns. Esta nova fase militar coincide com relatos de ataques a um dos últimos centros humanitários da área, elevando a preocupação internacional com a crise humanitária em curso. O governo israelense justifica a ação como necessária para desmantelar as capacidades do Hamas e resgatar cidadãos mantidos em cativeiro, mas as consequências humanitárias tornam-se cada vez mais graves. A coordenação da operação, segundo relatos, focou-se em áreas específicas onde supostamente se encontram infraestruturas do Hamas e combatentes, mas a proximidade com civis e instalações humanitárias gerou novas críticas.