Uma nova autópsia sobre a morte de Juliana Marins foi divulgada, confirmando que múltiplos traumas causados por uma queda foram os responsáveis pelo seu falecimento. A Polícia do Rio de Janeiro corroborou os achados da perícia, destacando que os ferimentos sofridos eram compatíveis com uma queda. No entanto, os investigadores ressaltaram que, apesar da causa da morte estar estabelecida, a precisão sobre a data exata em que os traumas ocorreram ainda é um desafio pericial, dificultando a reconstituição completa dos fatos posteriores à queda. Essa informação traz um avanço na investigação, permitindo um melhor direcionamento para as próximas etapas, embora ainda existam lacunas a serem preenchidas para uma compreensão total do ocorrido nas últimas horas de vida de Juliana. A família, que tem buscado respostas, recebeu os resultados com a esperança de que a verdade venha à tona e a justiça seja feita, reconhecendo o apoio recebido pela sociedade neste momento doloroso. O caso gerou grande comoção e o reconhecimento à memória de Juliana se manifestou através da nomeação de um mirante e uma trilha em sua homenagem, gestos que demonstram o impacto positivo que ela teve na vida de muitas pessoas, mesmo aquelas que não a conheciam pessoalmente. O carinho demonstrado por esses desconhecidos é um bálsamo para a família, que sente um apoio inestimável para seguir em frente e encontrar consolo na memória afetiva que Juliana deixou em tantas vidas. A comunidade local e amigos próximos têm se unidos para honrar sua lembrança, participando ativamente das homenagens e mantendo viva sua história de forma positiva e inspiradora. A nova autópsia fornece elementos cruciais para a continuidade das investigações policiais e judiciais, buscando esclarecer as circunstâncias exatas que levaram à fatal queda e identificar eventuais responsabilidades. A divulgação dos laudos períciais, embora com a ressalva temporal, permite que as autoridades concentrem seus esforços na coleta de outras provas e depoimentos que possam complementar o quadro fático, visando à elucidação completa do caso e à aplicação da lei, garantindo que a memória de Juliana Marins seja preservada com dignidade e o devido respeito à sua trajetória de vida. A repercussão do caso e as homenagens póstumas evidenciam a importância de se buscar a verdade e de se apoiar as famílias enlutadas em momentos de extrema fragilidade, promovendo a união e a solidariedade social em face de tragédias.