Rússia intensifica ataques à Ucrânia após diálogo Putin-Trump
Em um dos maiores assaltos coordenados desde o início do conflito, a Rússia lançou uma série de ataques aéreos contra diversas regiões da Ucrânia, incluindo a capital Kiev. Imagens divulgadas por agências de notícias e redes sociais mostram a escala da ofensiva, com explosões registradas em zonas urbanas e relatos de danos a edifícios residenciais e instalações de energia. A natureza e a magnitude desses ataques levantam preocupações sobre uma possível escalada do conflito, especialmente considerando o contexto da recente comunicação entre o presidente russo Vladimir Putin e o ex-presidente norte-americano Donald Trump. Especialistas militares apontam que a Rússia tem utilizado uma combinação de mísseis de cruzeiro de longo alcance, mísseis balísticos e drones de ataque, como os Shahed, para saturar as defesas ucranianas e infligir o máximo de danos possível. A estratégia russa parece visar tanto a infraestrutura militar quanto a civil, buscando desestabilizar o país e pressionar por concessões políticas. A intensidade do bombardeio, conforme comunicado por fontes ucranianas, atingiu níveis sem precedentes nos últimos meses, indicando uma mudança na dinâmica do conflito. A resposta de Kiev tem sido a mobilização de seus sistemas de defesa antiaérea, mas a quantidade de projéteis lançados pela Rússia desafia a capacidade de interceptação. Informações preliminares sugerem que alguns drones conseguiriam penetrar as defesas, causando destruição em áreas civis. A situação humanitária nas regiões afetadas é motivo de grande apreensão, com relatos de feridos e desabrigados. A comunidade internacional, através de órgãos como a ONU e a OTAN, tem condenado os ataques indiscriminados e apelado por uma desescalada e o respeito ao direito internacional humanitário. O papel de atores externos, como o diálogo entre líderes políticos de outras nações e o fornecimento de armamentos de ambos os lados, continua a ser um fator determinante na evolução desta guerra.