A comoção em torno da morte de Juliana Marins, vítima de um trágico acidente em um vulcão na Indonésia, ganha novos contornos com a decisão do governo brasileiro de realizar uma nova autópsia em seu corpo. A irmã de Juliana, que se encontra no Aeroporto do Galeão aguardando o translado, expressou a profunda expectativa em rever o pai, que está com um pedacinho da memória da filha. A medida atende a um pedido da família, que levanta questionamentos sobre os procedimentos realizados anteriormente. A mãe de Juliana, visivelmente abalada, desabafou que “esses caras mataram minha filha”, indicando uma forte desconfiança em relação às causas e à condução do caso por parte das autoridades locais nas Filipinas, onde a estudante também residia. A família busca, com a nova autópsia, obter respostas mais concretas e garantir que a verdade sobre a morte da jovem seja revelada, proporcionando um fechamento mais justo para este doloroso capítulo. A comunidade brasileira, assim como os amigos e familiares de Juliana, acompanham as notícias com apreensão e esperança em desfecho. As autoridades brasileiras se mobilizaram para garantir que todos os trâmites legais e logísticos sejam cumpridos com a máxima diligência e sensibilidade, oferecendo o suporte necessário à família neste momento de dor e incerteza.