Luana Piovani tem sido notícia recentemente por suas declarações sinceras sobre a vida pessoal e, em especial, sobre sua experiência como mãe solo. Em diversas entrevistas e plataformas, a atriz compartilhou detalhes sobre os desafios de criar os filhos sem a presença constante do pai, Pedro Scooby, e como erros de percurso puderam impactar a dinâmica familiar. Um dos pontos centrais de suas falas reside na decisão de permitir que o filho mais velho fosse morar no Brasil, uma escolha motivada por questões de disciplina e respeito dentro de casa. A atriz relatou um cenário onde a convivência se tornou insustentável devido a uma percepção de falta de respeito por parte do filho, levando à decisão de permitir que ele fosse residir com o pai. Essa escolha, embora dolorosa, foi vista por ela como necessária para restabelecer um certo equilíbrio e para que ambos compreendessem melhor seus papéis e limites. Piovani também usou suas plataformas para desabafar sobre o impacto do abandono paterno em sua própria infância e como isso pode ter influenciado sua abordagem como mãe. Ela mencionou a experiência de ter se tornado uma mãe solo enquanto ainda estava casada, uma expressão que denota a carga adicional e a solidão sentida em certos momentos da gestação e criação dos filhos, mesmo com um companheiro. Além disso, Luana Piovani demonstrou uma visão progressista sobre relacionamentos, comentando sobre a monogamia e mencionando outros famosos que optam por relacionamentos não-monogâmicos e abertos. Essa abertura para discutir diferentes modelos de relacionamento reflete uma postura moderna e contesta visões mais tradicionais sobre a vida a dois e a estrutura familiar, expondo um debate relevante na sociedade contemporânea sobre amor, compromisso e liberdade individual. A maternidade, a paternidade e os modelos de família continuam sendo temas caros à sociedade e as reflexões de figuras públicas como Luana Piovani ajudam a alimentar essas discussões.