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Bolsonaro erra cidade de facada e faz discursos em Minas Gerais

O ex-presidente Jair Bolsonaro esteve em Minas Gerais para uma série de compromissos políticos. Em um de seus discursos emocionados, o ex-capitão da reserva cometeu um equívoco ao mencionar a cidade onde sofreu a facada em 2018, citando Juiz de Fora em vez de Uberaba. Este lapso gerou comentários e debates nas redes sociais e na imprensa, evidenciando a atenção com que seus pronunciamentos são acompanhados, especialmente em relação a eventos marcantes de sua trajetória política. Vale lembrar que o atentado ocorreu em Juiz de Fora. Bolsonaro atribuiu sua recuperação à fé e à força da nação. O evento em Uberaba, embora marcado por este pequeno deslize, demonstrou a forte base de apoio que o ex-presidente ainda possui no estado mineiro, com menções a doações via PIX que somaram 17 milhões de reais, destacando o engajamento financeiro de seus apoiadores. O ex-presidente também comentou sobre o julgamento em curso no Supremo Tribunal Federal, afirmando que o grupo político ao qual pertence está preparado para quaisquer desdobramentos que a situação possa gerar. A declaração indica uma postura de resiliência e união diante de possíveis adversidades jurídicas e políticas. A viagem de Bolsonaro a Minas Gerais ocorreu em meio a relatos de que ele estava sofrendo de soluços, um sintoma que, embora comum, despertou curiosidade sobre seu estado de saúde em um momento de intensa atividade política. Paralelamente a estas declarações e gestos, Bolsonaro fez uma entrega simbólica de uma medalha denominada ‘3 Is’ ao vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões. Esta honraria é destinada a personalidades que se destacam em áreas como inovação, informação e inteligência. A presença de Simões, figura política próxima ao governador Romeu Zema, sinaliza uma busca por fortalecimento de alianças políticas em um cenário que se avizinha de futuras disputas eleitorais. O evento em BH buscou estreitar laços com lideranças estaduais e locais, reafirmando sua presença na cena política nacional, mesmo após o fim de seu mandato.