A cidade de Belo Horizonte vivenciou momentos de incerteza e transtorno com a paralisação dos motoristas de ônibus, que impactou diretamente a mobilidade urbana. A categoria reivindicava melhores condições de trabalho e salários, gerando um impasse que se estendeu por alguns dias. A situação gerou apreensão entre os milhares de usuários que dependem do transporte público para seus deslocamentos diários, afetando rotinas de trabalho, estudo e acesso a serviços essenciais. As manifestações e a consequente interrupção do serviço aumentaram o fluxo em outros modais, como aplicativos de transporte e veículos particulares, ocasionando congestionamentos pontuais.