Fortuna de Francisco Cuoco: Ator da Globo Ganhou R$ 10 Milhões e Gastou Tudo em Necessidades
Francisco Cuoco, um dos pilares da teledramaturgia brasileira, faleceu recentemente, deixando um vácuo no cenário artístico nacional. Sete anos antes de sua partida, o ator da Globo fez um relato surpreendente à revista Quem, revelando que a fortuna estimada em R$ 10 milhões era apenas o reflexo de uma vida onde os ganhos eram integralmente revertidos para suas despesas. “O que eu ganhava, eu gastava”, declarou Cuoco, indicando que não acumulava bens supérfluos, mas sim investia em uma vida digna e nas necessidades do dia a dia, sem grandes ostentações. Essa declaração ganha ainda mais peso quando se considera a longevidade de sua carreira, repleta de papéis icônicos e do reconhecimento do público e da crítica especializada, que validam a importância cultural de seu trabalho. A transparência de Cuoco sobre sua situação financeira, mesmo em um meio artístico frequentemente associado a glamour e riqueza, oferece uma perspectiva realista sobre a vida de um profissional dedicado.
As homenagens e lembranças de amigos e colegas têm se multiplicado desde a notícia de seu falecimento. Adriane Galisteu, em um momento compartilhado com o público, relembrou uma conversa íntima com o ator, revelando um medo particular de Cuoco: “Tenho pavor”. Embora o contexto exato dessa confissão não tenha sido detalhado, a citação aponta para a humanidade e vulnerabilidade do ator, mesmo em meio à sua fama e experiência. Outras personalidades do meio, como Lima Duarte, gravaram vídeos emocionados, expressando seu luto e apreço. Lima Duarte, em seu vídeo, manifestou um sentimento de proximidade com o destino de Cuoco, afirmando: “Estou a caminho também”, uma fala que reflete a efemeridade da vida e a solidariedade entre artistas que compartilham uma longa trajetória profissional e pessoal. Essas manifestações reforçam o impacto profundo que Francisco Cuoco teve na vida de seus colegas e no coração de milhões de telespectadores.
O filho de Francisco Cuoco também compartilhou detalhes sobre os últimos momentos do ator, retratando um período de serenidade e cercado pelo carinho de seus entes queridos. Esses relatos familiares humanizam ainda mais a figura pública de Cuoco, mostrando um homem que, apesar de sua estatura artística, valorizava os laços afetivos acima de tudo. As memórias compartilhadas pelo filho proporcionam um consolo e uma visão mais completa da vida do ator para além dos holofotes, reafirmando a importância da família em todos os momentos, especialmente os mais difíceis. Essa proximidade familiar em seus últimos dias é um testemunho do amor e do respeito que cercavam o ator.
Renata Sorrah, que contracenou com Francisco Cuoco em diversos projetos e manteve uma relação de admiração mútua, prestou uma bela homenagem, descrevendo-o como “Minha primeira paixão em novelas”. Essa declaração sincera de Sorrah evoca a intensidade das relações profissionais no mundo das novelas, onde a química entre os atores pode transcender a tela e gerar laços de afeto e admiração genuína. A trajetória de Cuoco foi marcada por uma capacidade ímpar de criar conexões com seus parceiros de cena, o que sem dúvida se refletiu na qualidade e na profundidade de suas interpretações, conquistando o público e deixando um legado inestimável para a televisão brasileira. Sua partida lamentada deixa um espaço difícil de ser preenchido.