O Ministério da Defesa negou ter realizado ação de espionagem contra o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, durante uma viagem que o parlamentar fez ao Paraguai em setembro de 2022. A informação foi dada pelo subsecretário de Segurança Nacional da pasta, o general Guilherme Batista de Aguirre Talento, em uma entrevista ao Jornal do Comércio. Canuto, que é um dos ministros mais próximos ao presidente Lula, esteve no Paraguai entre 23 e 25 de setembro para uma visita oficial ao governo de Pedro Castillo. Segundo Canuto, a missão tinha como objetivo firmar um acordo de cooperação entre o Brasil e o Paraguai em relação ao pré-sal e à exploração de hidrocarbonetos. A missão também tinha como objetivo discutir a possibilidade de que o Brasil e o Paraguai trabalhem juntos em projetos de energia renovável, como a construção de uma usina hidrelétrica na fronteira entre os dois países. Em relação à espionagem, o general Aguirre Talento afirmou que a Abin não tem ‘nenhuma obrigação’ de informar o ministro do Desenvolvimento Regional sobre as ações que estão sendo realizadas na região. ‘A Abin não tem nenhuma obrigação de informar o ministro do Desenvolvimento Regional sobre as ações que estão sendo realizadas na região’, disse o general. A declaração foi feita em um contexto em que o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, havia revelado que a Abin havia realizado uma operação de espionagem contra ele durante a sua viagem ao Paraguai em setembro de 2022. O ministro havia afirmado que a Abin havia realizado a ação sem seu conhecimento ou consentimento. A informação foi dada em uma entrevista ao Jornal do Comércio. O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, foi um dos ministros mais próximos ao presidente Lula e foi um dos principais líderes do PT durante a campanha eleitoral de 2022. Em relação à viagem ao Paraguai, o ministro havia afirmado que a missão tinha como objetivo firmar um acordo de cooperação entre o Brasil e o Paraguai em relação ao pré-sal e à exploração de hidrocarbonetos. A missão também tinha como objetivo discutir a possibilidade de que o Brasil e o Paraguai trabalhem juntos em projetos de energia renovável, como a construção de uma usina hidrelétrica na fronteira entre os dois países. Em relação à espionagem, o general Aguirre Talento afirmou que a Abin não tem ‘nenhuma obrigação’ de informar o ministro do Desenvolvimento Regional sobre as ações que estão sendo realizadas na região. ‘A Abin não tem nenhuma obrigação de informar o ministro do Desenvolvimento Regional sobre as ações que estão sendo realizadas na região’, disse o general. A declaração foi feita em um contexto em que o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, havia revelado que a Abin havia realizado uma operação de espionagem contra ele durante a sua viagem ao Paraguai em setembro de 2022. O ministro havia afirmado que a Abin havia realizado a ação sem seu conhecimento ou consentimento. A informação foi dada em uma entrevista ao Jornal do Comércio. O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, foi um dos ministros mais próximos ao presidente Lula e foi um dos principais líderes do PT durante a campanha eleitoral de 2022. Em relação à viagem ao Paraguai, o ministro havia afirmado que a missão tinha como objetivo firmar um acordo de cooperação entre o Brasil e o Paraguai em relação ao pré-sal e à exploração de hidrocarbonetos. A missão também tinha como objetivo discutir a possibilidade de que o Brasil e o Paraguai trabalhem juntos em projetos de energia renovável, como a construção de uma usina hidrelétrica na fronteira entre os dois países. Em relação à espionagem, o general Aguirre Talento afirmou que a Abin não tem ‘nenhuma obrigação’ de informar o ministro do Desenvolvimento Regional sobre as ações que estão sendo realizadas na região. ‘A Abin não tem nenhuma obrigação de informar o ministro do Desenvolvimento Regional sobre as ações que estão sendo realizadas na região’, disse o general. A declaração foi feita em um contexto em que o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, havia revelado que a Abin havia realizado uma operação de espionagem contra ele durante a sua viagem ao Paraguai em setembro de 2022. O ministro havia afirmado que a Abin havia realizado a ação sem seu conhecimento ou consentimento. A informação foi dada em uma entrevista ao Jornal do Comércio. O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, foi um dos ministros mais próximos ao presidente Lula e foi um dos principais líderes do PT durante a campanha eleitoral de 2022.