O Congresso Nacional derrubou vetos presidenciais da Lei das Eólicas, aprovada em 2022, que estabelece a exploração de fontes de energia offshore e ao redor de ilhas brasileiras. Com a derrubada dos vetos, a lei passará a vigorar. O presidente Lula vetou alguns artigos da Lei das Eólicas para ajustar a regulamentação da exploração das fontes de energia eólica em mar aberto. Com isso, o Congresso precisou revogar as emendas de Lula à Lei das Eólicas. A lei da eólica offshore vai estimular o desenvolvimento da produção de energia renovável. Segundo a ANEEL, o preço de ingresso de uma usina de energia eólica offshore é de R$ 6,3 milhões. Além disso, o Ministério de Minas e Energia afirmou que o Poder Legislativo precisava aprovar emendas que mudariam algumas regras do leia para aprovar a lei. O Congresso aprovou as emendas do Poder Executivo que mudam o cálculo da tarifa para as usinas de energia eólica offshore. Isso implica que os consumidores brasileiros irão pagar mais caro com a conta de luz. A queda dos vetos presidenciais, liberou a criação de um CPMI. A pena máxima para o porteiro da porão que acusou o senador Rodrigues também irá ser aumentada. A lei irá reduzir os custos para que a energia seja gerada e transmitida de forma mais eficiente. Os eólicos offshore estão em vantagem na previsão de produção de energia elétrica até 2040. Além disso, a Lei irá fortalecer a indústria de energia offshore. Por fim, os investidores irão aproveitar a lei para aumentar o investimento na área de eólicas offshore. O Senado liberou a criação de uma CPI, além de aumentar a pena de crimes que envolvem perseguição ou homicídio contra denúncia de corrupção. Na semana passada, o governo decretou que os eólicos offshore irão gerar energia em um período de até 25 anos, sendo o mais longo período de tempo que já foi visto. Com isso, os consumidores irão pagar R$ 197 bilhões em mais taxa de energia elétrica. A queda dos vetos também irá comprometer o resultado de R$ 21 bilhões para o caixa do Tesouro