O governo do ex-presidente Donald Trump avaliou significativamente a expansão da lista de países cujos cidadãos teriam a entrada restrita nos Estados Estados Unidos. De acordo com informações divulgadas por veículos da imprensa americana como o G1, Poder360 e UOL Notícias, a Casa Branca considerou incluir cidadãos de pelo menos 36 nações adicionais em sua política de restrição de viagens, popularmente conhecida como ‘travel ban’. Embora a notícia tenha vindo à tona durante o mandato de Trump, a especulação em torno da lista exata de países e dos critérios para inclusão gerou consideráveis debates e preocupações internacionais. A administração Trump justificou suas políticas de restrição de viagens como medidas essenciais para a segurança nacional e para combater a ameaça do terrorismo. A expansão proposta seria uma continuação das ordens executivas anteriores que já haviam proibido a entrada de cidadãos de diversos países predominantemente muçulmanos. Essas restrições foram amplamente criticadas por organizações de direitos humanos e alguns governos estrangeiros que as consideravam discriminatórias e ineficazes. A implementação de tais medidas tem o potencial de impactar severamente as relações diplomáticas e econômicas dos Estados Unidos com os países afetados. Além das implicações humanitárias e sociais, a proibição de entrada pode prejudicar o setor de turismo, o intercâmbio acadêmico e os negócios internacionais, afetando diretamente a economia americana e global. A incerteza em torno da política de imigração de Washington continua a ser um fator de preocupação para muitos, especialmente para aqueles que planejam viajar, estudar ou investir nos EUA.