O aguardado lançamento do iOS 26 e iPadOS 26 gera grande expectativa entre os entusiastas da Apple. As notícias que circulam apontam para uma série de inovações, com foco em otimização de desempenho, novas funcionalidades e aprimoramento da experiência do usuário. No entanto, o universo Apple também se prepara para a inevitável descontinuidade de suporte para modelos mais antigos, levantando questões sobre a acessibilidade das novas tecnologias.

Historicamente, a Apple tem um ciclo anual de grandes atualizações. A liberação do iOS 26 para o público geral costuma ocorrer após a apresentação oficial na WWDC (Worldwide Developers Conference), geralmente em junho, seguida de um período de testes beta para desenvolvedores e usuários inscritos. A versão final é tipicamente disponibilizada em setembro, coincidindo com o lançamento dos novos modelos de iPhone. Este cronograma permite que a empresa refine o sistema e corrija eventuais falhas antes da distribuição em massa.

Uma das discussões mais relevantes diz respeito à compatibilidade. Cada nova versão do iOS eleva os requisitos de hardware, o que significa que alguns iPhones e iPads mais antigos não conseguirão rodar o novo sistema. Essa estratégia da Apple visa garantir que os recursos mais recentes funcionem de forma eficiente, mas também incentiva a atualização do hardware. É fundamental que os usuários verifiquem a lista de dispositivos compatíveis para evitar surpresas e planejar uma possível troca de aparelho.

Além das novidades específicas do iOS 26, o lançamento sempre reabre o debate sobre a originalidade das inovações da Apple. Muitas vezes, funcionalidades que chegam aos iPhones já existem há algum tempo no ecossistema Android. Contudo, a Apple é reconhecida por sua capacidade de integrar essas funcionalidades de maneira fluida e intuitiva em seu sistema, oferecendo uma experiência de usuário polida e consistente. O iPadOS 26, por sua vez, deve trazer recursos que de fato aproveitem melhor o hardware dos iPads, tornando-os ainda mais produtivos.