Capa do álbum ‘Coletivo mulher’, do grupo Batucantos
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Criada em 2022 pela cantora e compositora Carla Franco, na cidade de São Paulo (SP), a roda de samba Batucantos gerou um grupo homônimo que lança na quinta-feira, 16 de janeiro, o primeiro álbum, Coletivo mulher.
Como o título Coletivo mulher já sinaliza, o disco enfatiza a produção feminina no universo do samba paulistano tanto na área do canto quanto na arte da composição.
Coletivo mulher é também o nome da música de Carla Franco, presente no álbum ao lado de composições de outras sete mulheres sambistas. No disco, como na roda, cada artista interpreta a própria música.
Além da faixa-título Coletivo mulher, o álbum compila músicas de Cilézia José (Agora chora), Lua Cristina (Preta Veia), Sandra Regina Alves (Um canto de fé – Ebuiê, parceria com Flávia Souza), Samira Chamma (Insônia), Sil Oléa (Menina moça), Silvana Truva (Maria da Lida, parceria com Fernando Mendes) e Tia Sahra Brandão (Graça da criação), integrante da Velha Guarda da escola de samba Vai-Vai.
As nove gravações do álbum Coletivo mulher foram produzidas com arranjos do compositor Oscar Novaes e do percussionista Everton Reis.
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♪ Criada em 2022 pela cantora e compositora Carla Franco, na cidade de São Paulo (SP), a roda de samba Batucantos gerou um grupo homônimo que lança na quinta-feira, 16 de janeiro, o primeiro álbum, Coletivo mulher.
Como o título Coletivo mulher já sinaliza, o disco enfatiza a produção feminina no universo do samba paulistano tanto na área do canto quanto na arte da composição.
Coletivo mulher é também o nome da música de Carla Franco, presente no álbum ao lado de composições de outras sete mulheres sambistas. No disco, como na roda, cada artista interpreta a própria música.
Além da faixa-título Coletivo mulher, o álbum compila músicas de Cilézia José (Agora chora), Lua Cristina (Preta Veia), Sandra Regina Alves (Um canto de fé – Ebuiê, parceria com Flávia Souza), Samira Chamma (Insônia), Sil Oléa (Menina moça), Silvana Truva (Maria da Lida, parceria com Fernando Mendes) e Tia Sahra Brandão (Graça da criação), integrante da Velha Guarda da escola de samba Vai-Vai.
As nove gravações do álbum Coletivo mulher foram produzidas com arranjos do compositor Oscar Novaes e do percussionista Everton Reis.
