Crime ocorreu no dia 15 de setembro do ano passado e eles foram presos às margens da Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425). Cada um recebeu a pena de sete anos e três meses em regime fechado. Dois homens são presos após atearem fogo em rodovia de Penápolis (SP)
Arquivo pessoal
A Justiça condenou a mais de 14 anos de prisão os dois homens acusados de invadir uma propriedade para colocar fogo em uma área de mata em Penápolis (SP). O crime ocorreu no dia 15 de setembro do ano passado. À época, eles foram presos às margens da Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425) nas proximidades do local do incêndio.
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Segundo o promotor João Paulo Serra Dantas, a dupla, de 33 e 38 anos, foi condenada por incêndio doloso e poluição ambiental. Cada um recebeu a pena de sete anos e três meses em regime fechado.
De acordo com a denúncia, os suspeitos expuseram a perigo a vida, a integridade física e o patrimônio de outras pessoas. O laudo pericial confirmou que o incêndio devastou 17.772 metros quadrados.
Suspeitos usaram isqueiros para cometer o crime em Penápolis (SP)
Polícia Civil/Divulgação
Na ocasião, eles invadiram uma propriedade e usaram isqueiros para colocar fogo em aproximadamente 1,4 hectare de pastagem, mata e floresta. O incêndio, inclusive, atingiu uma área de preservação permanente e queimou a vegetação nativa. O incêndio foi registrado durante o período mais crítico da estiagem em 2024.
Vistos por uma testemunha, que acionou a Polícia Militar, eles estão presos desde o dia do crime. Um dos suspeitos mora em Barbosa (SP) e o outro é de São Carlos (SP). De acordo com a polícia, ambos possuem antecedentes criminais por furto e tráfico de entorpecentes.
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Segundo o promotor João Paulo Serra Dantas, a dupla, de 33 e 38 anos, foi condenada por incêndio doloso e poluição ambiental. Cada um recebeu a pena de sete anos e três meses em regime fechado.
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Suspeitos usaram isqueiros para cometer o crime em Penápolis (SP)
Polícia Civil/Divulgação
Na ocasião, eles invadiram uma propriedade e usaram isqueiros para colocar fogo em aproximadamente 1,4 hectare de pastagem, mata e floresta. O incêndio, inclusive, atingiu uma área de preservação permanente e queimou a vegetação nativa. O incêndio foi registrado durante o período mais crítico da estiagem em 2024.
Vistos por uma testemunha, que acionou a Polícia Militar, eles estão presos desde o dia do crime. Um dos suspeitos mora em Barbosa (SP) e o outro é de São Carlos (SP). De acordo com a polícia, ambos possuem antecedentes criminais por furto e tráfico de entorpecentes.
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