Dois jovens talentos brasileiros, um nas quadras e outro nos gramados, vivem desafios paralelos Vi João Fonseca no Rio Open do ano passado. É uma daquelas coisas que a gente fica guardando para contar depois que um jovem atleta explode na carreira. “O número 1 do ranking? Vi surgir. Tinha só 17 anos…” E em seguida pode ceder à tentação de dizer que já tinha percebido ali mesmo que o garoto iria longe, que tudo o que o mundo está testemunhando agora já estava evidente na quadra de saibro com vista para o Cristo Redentor — mas só, evidentemente, para quem soubesse ver. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.