Alcance de postagens da oposição sobre o PIX faz PT organizar curso para redes sociais

Depois do episódio da norma que ampliava o controle da Receita Federal sobre transações via PIX, que acabou revogada, e o enorme engajamento conquistado por postagens da oposição, o PT decidiu focar no treinamento de seus parlamentares e dirigentes nas redes sociais.
A direção do partido vai fazer, na próxima semana, uma plenária virtual com o ministro da Comunicação Social, Sidônio Palmeira, sobre “estratégia de Comunicação e enfrentamento a fake news”.
O encontro será para deputados, senadores, coordenadores de comunicação regionais do partido, vereadores e deputados estaduais.
“É uma forma de dar ordem unida, uma estratégia única de comunicação”, diz o secretário de comunicação do PT, Jilmar Tatto.
‘Precisamos comunicar com todos os públicos’, diz Sidônio Palmeira, novo ministro da Secom
Outro integrante do partido reconheceu que o efeito da postagem do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), a que mais teve alcance entre as publicações, mostrou ao partido do presidente Lula que é necessário o reforço da presença nas redes sociais de todos os integrantes da base do governo.
A postagem do deputado do PL teve mais de 300 milhões de visualizações e fez Nikolas ultrapassar Lula no número de seguidores no Instagram.
Troca no comando da Secom
O publicitário Sidônio Palmeira tomou posse na última terça-feira (14) como novo ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A cerimônia de posse no Palácio do Planalto formaliza o início da gestão de Sidônio, que nas últimas semanas fez a transição com a equipe do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que deixa a Secom após dois anos no cargo.
A Secom é responsável por formular e implementar a política de comunicação do governo federal. Isso inclui gerenciar a publicidade oficial, o relacionamento com a imprensa e a divulgação de programas e ações do Executivo.
Marqueteiro de Lula na campanha de 2022, Sidônio foi escolhido para tentar melhorar a comunicação do governo. Ainda em dezembro, o presidente que faria as “correções necessárias” na área.
Lula entende que a aprovação na faixa de um terço, conforme institutos de pesquisa, está aquém dos resultados do governo, como a alta do Produto Interno Bruto (PIB) e baixa taxa de desemprego.

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