O caso foi registrado na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância e foi tipificado como injúria racial, que é inafiançável e imprescritível, com pena inicial de 2 a 5 anos. Menina de 8 anos foi vítima de racismo nas redes sociais
Reprodução/TV Globo
A família de uma passista da Portela, de apenas 8 anos, denuncia que a menina vem sendo vítima de racismo após a postagem de um vídeo dela sambando. A Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o crime.
Após a repercussão, os comentários foram apagados. Várias pessoas prestaram solidariedade à menina, uma delas foi a rainha da escola, Bianca Monteiro.
“Isso dói. Doeu muito. Ontem, ter que ir à delegacia fazer esse registro doeu muito”, disse Carla Beatriz Conceição de Oliveira, mãe da menina.
“Provavelmente é um perfil fake, mas atrás de um perfil fake sempre existe um ser humano a ser responsabilizado”, disse a advogada Larissa Melo dos Santos, que defende a família.
A escola de samba emitiu uma nota de repúdio. A agremiação afirmou que “a agressão de cunho racial a uma criança precisa de uma resposta de todos que minimamente prezam pelos valores civilizatórios mais básicos”.
O caso foi registrado na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) e foi tipificado como injúria racial, que é crime inafiançável e imprescritível, com pena inicial de 2 a 5 anos.
Reprodução/TV Globo
A família de uma passista da Portela, de apenas 8 anos, denuncia que a menina vem sendo vítima de racismo após a postagem de um vídeo dela sambando. A Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o crime.
Após a repercussão, os comentários foram apagados. Várias pessoas prestaram solidariedade à menina, uma delas foi a rainha da escola, Bianca Monteiro.
“Isso dói. Doeu muito. Ontem, ter que ir à delegacia fazer esse registro doeu muito”, disse Carla Beatriz Conceição de Oliveira, mãe da menina.
“Provavelmente é um perfil fake, mas atrás de um perfil fake sempre existe um ser humano a ser responsabilizado”, disse a advogada Larissa Melo dos Santos, que defende a família.
A escola de samba emitiu uma nota de repúdio. A agremiação afirmou que “a agressão de cunho racial a uma criança precisa de uma resposta de todos que minimamente prezam pelos valores civilizatórios mais básicos”.
O caso foi registrado na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) e foi tipificado como injúria racial, que é crime inafiançável e imprescritível, com pena inicial de 2 a 5 anos.
