Governo Lula precisa reagir em áreas frágeis como segurança, saúde e educação, avaliam assessores do Planalto

O governo Luiz Inácio Lula da Silva precisa reagir em áreas classificadas de frágeis e sensíveis de sua gestão como segurança pública, saúde e educação.
A avaliação de assessores presidenciais é que a educação tem mostrado serviço, mas saúde e educação estão devendo e a população aponta falhas nas duas áreas. Buscando reagir, hoje o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, lança uma nova versão da PEC da Segurança Pública.
O novo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, por sinal, tem destacado nas conversas com o presidente Lula que o governo precisa criar novas marcas e reforças as que existem atualmente para melhorar a avaliação dos brasileiros sobre a administração do governo federal.
Até agora, a única marca nova que tem mostrado aceitação da população é o Pé de Meia, bolsa para estudantes do ensino médio na busca de reduzir a evasão escolar nesta faixa escolar.
Tanto que o programa ganhou uma nova versão, o Pé de Meia Licenciatura, uma bolsa de R$ 1.050 para universitários de licenciatura. O objetivo é formar professores qualificados do ensino fundamental e médio para melhorar o aprendizado escolar no país.
No campo da segurança, o governo Lula lança hoje uma nova versão da PEC da Segurança Pública, desta vez uma proposta negociada com governadores para evitar que a ideia fique parada nas gavetas do Congresso Nacional. A primeira versão sofreu críticas de governadores da oposição. O novo texto foi produzido ouvindo as sugestões deles e dos secretários de Segurança Pública.
A nova PEC será anunciada hoje pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que definiu a medida com prioridade de sua gestão. A segurança pública é outra área na qual, segundo as pesquisas internas, o governo está devendo à população.
A proposta segue com foco em reorganizar e fortalecer o sistema de segurança pública no Brasil com maior integração entre os poderes federal, estaduais e municipais.
Lewandowski vai insistir na tecla de que o governo federal não quer tirar a autonomia de Estados e municípios, e busca uma maior participação nas das políticas de segurança pública do país. A insegurança nas cidades é considerada um dos principais problemas do país pelos brasileiros.

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