Cidade registrou aumento de registros no período entre os dias 1 e 14 de janeiro. Medida permite acelerar ações de combate à doença. Cerca de 75% das picadas de mosquitos, como o Aedes aegypti, acontecem por cima das roupas (Foto: Divulgação)
Cerca de 75% das picadas de mosquitos, como o Aedes aegypti, acontecem por cima das roupas (Foto: Divulgação)
A Prefeitura de Amparo (SP) decretou, na terça-feira (14), estado de emergência no combate à dengue. A cidade, no Circuito das Águas Paulista, é a primeira da região de Campinas (SP) a adotar a medida em 2025. Os órgãos de Vigilância Sanitária do Brasil estão em alerta para a circulação do sorotipo 3 da doença, o que pode causar uma explosão de contaminações.
O governo de Amparo decidiu decretar emergência após registrar um aumento de casos entre os dias 1 e 14 de janeiro. De acordo com o Executivo, foram 142 registros no período, enquanto que o número do mesmo intervalo no ano passado foi 16 – nove vezes mais.
O decreto permitir acelerar estratégias que permitam ações do município no combate aos criadouros do Aedes Aegypti, transmissor da doença. Na prática, a prefeitura fica autorizada a comprar insumos, equipamentos e contratar serviços sem a necessidade de licitações.
Cerca de 75% das picadas de mosquitos, como o Aedes aegypti, acontecem por cima das roupas (Foto: Divulgação)
A Prefeitura de Amparo (SP) decretou, na terça-feira (14), estado de emergência no combate à dengue. A cidade, no Circuito das Águas Paulista, é a primeira da região de Campinas (SP) a adotar a medida em 2025. Os órgãos de Vigilância Sanitária do Brasil estão em alerta para a circulação do sorotipo 3 da doença, o que pode causar uma explosão de contaminações.
O governo de Amparo decidiu decretar emergência após registrar um aumento de casos entre os dias 1 e 14 de janeiro. De acordo com o Executivo, foram 142 registros no período, enquanto que o número do mesmo intervalo no ano passado foi 16 – nove vezes mais.
O decreto permitir acelerar estratégias que permitam ações do município no combate aos criadouros do Aedes Aegypti, transmissor da doença. Na prática, a prefeitura fica autorizada a comprar insumos, equipamentos e contratar serviços sem a necessidade de licitações.
